Cabe aqui uma pequena introdução para minha defesa da Indústria Cultural.
A parte da sociedade conhecida como aristocracia é que detinha o poder e conseqüentemente tinha acesso às diversas formas de cultura.
Com Marx, surge a idéia de capital e trabalho onde o proletariado por meio do trabalho, começa a ganhar dinheiro passando a consumir o que antes era acessível apenas aos mais abastados e de berço. O termo emergente, tão usado nos dias de hoje, surge nesse movimento.
Cultura é tudo aquilo que não é natural.
Uma conversa; Um livro; Um programa de TV; Uma música; Um jogo online; Uma nova língua... Enfim, tudo que está ao nosso redor é cultura e o modo como cada um responde a esses estímulos é que vai fazer a diferença. O nosso cérebro é uma máquina sem limitações, podemos tirar dele o infinito e, quanto mais exercitamos, mais espaço ele nos dá para armazenar novos aprendizados.
Aculturar-se é condição para que todo Ser viva em harmonia. É o exercício mental mais saudável que existe. Quando estamos dormindo nosso cérebro aproveita para reorganizar tudo que aprendemos.
Conhecimento gera inteligência que é adquirido através da cultura. Não é correto afirmar que alguém é mais inteligente porque fala várias línguas, sabe operar um computador ou conhece vários países. Isso cria repertório e quanto mais repertório melhor. Se um dia você chegar a dizer que não precisa aprender mais nada, que tudo que você vê no mundo é de seu pleno conhecimento, você pode se considerar um ser sem cultura. Mas se for incansável na busca por inteligência, você se torna automaticamente um ser culto.
Não cabem comparações quanto ao nível de conhecimento. Porque devo achar que sou mais inteligente que o outro? O outro lado, com certeza, tem qualidades em áreas específicas, que eu não teria. Isso não significa que sou mais ou menos inteligente ou que também não poderia condicionar-me a compreender tal assunto.
Se ficarmos presos na nossa caverna, só conseguiremos enxergar o que nos é oferecido. Temos sempre que num exercício de humildade tentar enxergar além do horizonte, ter a consciência que nada sabemos e que por isso precisamos ir atrás de mais conhecimento.
Esse, com certeza é um processo sem fim. Cultura não esgota. Amplia.
A parte da sociedade conhecida como aristocracia é que detinha o poder e conseqüentemente tinha acesso às diversas formas de cultura.
Com Marx, surge a idéia de capital e trabalho onde o proletariado por meio do trabalho, começa a ganhar dinheiro passando a consumir o que antes era acessível apenas aos mais abastados e de berço. O termo emergente, tão usado nos dias de hoje, surge nesse movimento.
Cultura é tudo aquilo que não é natural.
Uma conversa; Um livro; Um programa de TV; Uma música; Um jogo online; Uma nova língua... Enfim, tudo que está ao nosso redor é cultura e o modo como cada um responde a esses estímulos é que vai fazer a diferença. O nosso cérebro é uma máquina sem limitações, podemos tirar dele o infinito e, quanto mais exercitamos, mais espaço ele nos dá para armazenar novos aprendizados.
Aculturar-se é condição para que todo Ser viva em harmonia. É o exercício mental mais saudável que existe. Quando estamos dormindo nosso cérebro aproveita para reorganizar tudo que aprendemos.
Conhecimento gera inteligência que é adquirido através da cultura. Não é correto afirmar que alguém é mais inteligente porque fala várias línguas, sabe operar um computador ou conhece vários países. Isso cria repertório e quanto mais repertório melhor. Se um dia você chegar a dizer que não precisa aprender mais nada, que tudo que você vê no mundo é de seu pleno conhecimento, você pode se considerar um ser sem cultura. Mas se for incansável na busca por inteligência, você se torna automaticamente um ser culto.
Não cabem comparações quanto ao nível de conhecimento. Porque devo achar que sou mais inteligente que o outro? O outro lado, com certeza, tem qualidades em áreas específicas, que eu não teria. Isso não significa que sou mais ou menos inteligente ou que também não poderia condicionar-me a compreender tal assunto.
Se ficarmos presos na nossa caverna, só conseguiremos enxergar o que nos é oferecido. Temos sempre que num exercício de humildade tentar enxergar além do horizonte, ter a consciência que nada sabemos e que por isso precisamos ir atrás de mais conhecimento.
Esse, com certeza é um processo sem fim. Cultura não esgota. Amplia.
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