Assumo neste texto minha posição de funcionalista.
Todo e qualquer processo de comunicação, da conversa mais simples entre dois colegas ou de uma propaganda na TV, existe sim uma intenção. Nesse sentido, entendo que o emissor da mensagem tenta a todo custo convencer ou persuadir sua audiência. De posse dessa condição, queremos apenas que o receptor cumpra seu papel de comprar nossa idéia ou produto. Aqui, não queremos que essa ordem seja subvertida.
Isso é um jogo que muitas vezes se apresenta de forma sutil por fazer parte do nosso dia-a-dia e estarmos a todo o momento comunicando algo para alguém.
Porém, o mundo moderno nos dá algumas possibilidades de fuga dessa alienação. O termo Indústria Cultural, introduzido por Adorno e Horkheimer, esclarece que o acesso, do proletariado, às diversas formas de cultura cria a capacidade de construir massa critica possibilitando o diálogo em pé de igualdade.
A partir disso se cria o jogo fantástico da comunicação. Seremos então, todos nós, funcionalistas quando emissores, e críticos quando receptores dentro do processo de comunicação.
Todo e qualquer processo de comunicação, da conversa mais simples entre dois colegas ou de uma propaganda na TV, existe sim uma intenção. Nesse sentido, entendo que o emissor da mensagem tenta a todo custo convencer ou persuadir sua audiência. De posse dessa condição, queremos apenas que o receptor cumpra seu papel de comprar nossa idéia ou produto. Aqui, não queremos que essa ordem seja subvertida.
Isso é um jogo que muitas vezes se apresenta de forma sutil por fazer parte do nosso dia-a-dia e estarmos a todo o momento comunicando algo para alguém.
Porém, o mundo moderno nos dá algumas possibilidades de fuga dessa alienação. O termo Indústria Cultural, introduzido por Adorno e Horkheimer, esclarece que o acesso, do proletariado, às diversas formas de cultura cria a capacidade de construir massa critica possibilitando o diálogo em pé de igualdade.
A partir disso se cria o jogo fantástico da comunicação. Seremos então, todos nós, funcionalistas quando emissores, e críticos quando receptores dentro do processo de comunicação.
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